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BANCO VERMELHO É INSTALADO NO MUNICÍPIO EM NOME DA LUTA CONTRA A VIOLÊNCIA FEMININA

postado em: ASSISTÊNCIA SOCIAL

 

Na tarde desta quinta-feira, dia 21 de agosto, a Prefeitura de São Pedro da Missões, por meio da Secretaria de Assistência Social, inaugurou o “Banco Vermelho”. Essa iniciativa tem um alcance internacional e simboliza a luta contra o feminicídio, que neste mês ganha ainda mais atenção, sendo chamado de Agosto Lilás, dedicado ao combate à violência contra a mulher.

 

O evento contou com a presença de várias autoridades e lideranças. Estiveram na mesa o prefeito Rafael Fumagalli e Silva, a primeira-dama e secretária de Assistência Social, Rosane Moraes, o vice-prefeito Rudinei Brizola acompanhado da esposa, Adriane Pedry, além das vereadoras Dhayane Larsen, Maria Moraes de Oliveira e Rosangela Vieira. Também participaram a comandante da Brigada Militar do município, a sargento Eliana Regina Schutz Birkhan, junto com a soldado Bruna, que integra a patrulha Maria da Penha. Lideranças femininas de diferentes entidades também marcaram presença. O evento foi bastante frequentado, com mais de 100 pessoas presentes.

 

Outro momento importante foi a participação da Dra. Denise Argemi, que é a coordenadora nacional dos Bancos Vermelhos. Ela ressaltou que esse espaço deve sempre servir como um convite à reflexão e à construção de uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres.

 

Além dela, também estiveram presentes no evento Rita Ferraz, Ana Felix Vieira e Elizabeth Valez da Silva, de Palmeira das Missões. Elas fazem parte do Conselho Estadual dos Direitos das Mulheres.

 

O Banco Vermelho é a tradução para o projeto “Panchine Rosse”, iniciativa criada na Itália em 2016 pelo movimento Stati Generali delle Donne. Essa é uma política pública simbólica com três funções principais: educativa, ao promover debates e reflexões sobre o feminicídio; protetiva, ao orientar e divulgar canais de denúncia; e memorial, como homenagem às vítimas. A cor vermelha simboliza o sangue derramado por mulheres e pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ vítimas de violência.

 

Canais de denúncia:

  • 180 – Central de Atendimento à Mulher
  • 190 – Polícia Militar

 

 

Veja na integre o evento: